terça-feira, 21 de julho de 2009

Liberdade de Expressão

Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência.
A liberdade é um dos dons mais preciosos que o céu deu aos homens. Nada a iguala, nem os tesouros que a terra encerra no seu seio, nem os que o mar guarda nos seus abismos. Pela liberdade, tanto quanto pela honra, pode e deve aventurar-se a nossa vida.


Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí.

Pessoas sonham por liberdade,mas aprisionam pássaros. Pessoas sonham por igualdade,mas alimentam diferenças. Pessoas sonham por pacificidade , mas criam guerras.Só sonhar não adianta nada se não temos ação.
Entramos em contradição.Deus nos deu o dom do pensamento.Pratique o bem para evitar o sofrimento.Faça a mudança do nosso mundo,começando a mudar seu interior.Encontre seus defeitos para corrigi-los. Seja maduro corrigindo seus erros;a maturidade se alcança com humildade.Você precisa domar seu egoísmo.

A luz que cura está na consciência.Se você pode refletir será capaz de mudar;pensar em mudar é o primeiro passo.A mudança não acontecerá em um só dia,a mudança não dependerá de uma só pessoa;precisamos de todos os dias e todas as pessoas.Se imortalizar é ter filhos faça um mundo melhor para eles.Com amor ensine as crianças que somos todos iguaise com fins diferentes.Todos seres têm sua finalidade;sempre respeite a todos para todos vivermos em harmoniaEm algum lugar não distante alguém precisa da sua mão.Você pode salvar vidas.O milagre está no seu coração;mantenha acesa a vela da esperança.Com fé faça essa mudança.


Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões,idéias e pensamentos.




-ALUNAS:Ivana,Jadma,Jamile,Larissa Barreto e Leide.
[blue]Olá ,eu me chamo jamile e sou aluna da 7ª.

eu achei o máximo essa ideia de poder mostrar novas opiões.
Podemos ver e mostrar oque achamos e pensamos sobre divessos
assuntos.

Larissa Barreto

[purple]Larissa 7a
Oiii , Meu nome é Larissa Barreto , tenho 13 anos e sou da 7a .Achei muito legal essa ideia que o professor teve ,pois nesse blog nos podemos mostras alguma atividade de aula pra outras pessoas que nos visitam . As aulas do professor zé raimundo são muito legais e divertidas.
ivana 7a


OI, EU SOU IVANA, tenho 12 anos e sou da 7a.
Achei muito bom essa ideia que o professor zé
raimundo teve , por que nesse blog nos podemos
mostrar a outrs pessoas o que nos fazenos na sala
de aula.
As aulas do professor zé raimundo são muito
interessantes , por isso é bom que outras pessoas
vejam.


IVANA

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Destruição de Habitats

Nos últimos anos, a destruição física de habitats naturais provocada pela nossa espécie como florestas desmatadas, brejos aterrados, rios represados etc, assumiu o primeiro lugar na lista das causas de extinção em escala planetária. Habitats estão sendo destruídos em todo o mundo, mas a situação é mais dramática nas latitudes tropicais, onde algumas das populações humanas economicamente mais pobres e exploradas convivem com alguns dos sítios biologicamente mais ricos do planeta.


Em todo o Mundo a retirada da vegetação nativa, seja para exploração de madeira ou para uso da terra, tem
atingido níveis alarmantes. Tal degradação florestal é ainda mais acentuada nos trópicos, onde as taxas de desmatamento crescem a uma velocidade assustadora. Para se ter uma idéia desse processo no Brasil, basta saber que de cada dez árvores que tombam no mundo uma está na Floresta Amazônia. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, entre 1978 e 1994 a área desmatada nessa região passou de 78.000 km² para 470.000 km², o que equivale a 12 % da área original sendo cortada em apenas 16 anos. Mas não é na Amazônia que a destruição atingiu o seu máximo: no cerrado e na caatinga cerca de 40 a 50 % da vegetação original já foi desmatada e estima-se que da Mata Atlântica restem apenas cerca de 5 % da cobertura vegetal original.
O Índice Planeta Vivo do WWF mostra um declínio de 30% nos últimos 33 anos (1970-2003), segundo a avaliação de 3600 populações com mais de 1300 espécies de vertebrados terrestres (695), marinhas (274) e de água doce (344) monitorizadas.



É essa a taxa de perda das espécies terrestres, embora entre as tropicais tenha sido muito maior (55%), devido à destruição de habitat natural para prados e zonas de cultivo nos trópicos entre 1950 e 90 e no Sudoeste asiático nos últimos 20 anos. No imenso meio marinho (70% da superfície do Planeta), o declínio foi superior a 25%, em média, para as quatro bacias oceânicas. Apesar das tendências estáveis no Pacífico, no Árctico e no Atlântico, as perdas são dramáticas no Índico/ Sudeste da Ásia e no Oceano Austral. O relatório denuncia a rápida degradação dos mangais (florestas em águas baixas em linhas de costa tropicais), que são o "berçário" de 85% das espécies de peixes tropicais comerciais entre 1980 e 2000, mais de um terço da área global de mangal desapareceu.
As espécies de água doce apresentam uma diminuição de 30% tanto nas espécies temperadas e nas tropicais, devido a destruição de habitat, excesso de pesca, invasão de espécies exóticas, poluição alterações drásticas aos sistemas fluviais. Calcula-se que obras para retenção de água para uso industrial, abastecimento doméstico, irrigação e energia fragmentaram mais de metade dos maiores sistemas fluviais do Planeta, representando 83% do seu fluxo total anual. A quantidade de água armazenada em albufeiras é três a seis vezes a quantidade contida nos rios.



-ALUNAS: Ivana,Jadma,Jamile,Larissa Barreto e Leide.